A Inteligência Artificial (IA) está transformando a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se divertem, impactando diversos setores, incluindo a saúde. De acordo com um relatório da McKinsey em parceria com a Universidade de Harvard, estima-se que diferentes formas de IA possam gerar economias de US$ 200 bilhões a US$ 360 bilhões no setor de saúde.
A NVIDIA anunciou a chegada para mais públicos do seu sistema com IA generativa que visa auxiliar na busca de novos medicamentos, o serviço em nuvem BioNeMo. A ferramenta pode identificar potenciais moléculas, consegue projetar novos compostos e prever se eles se conectarão a uma proteína-alvo.
Para cumprir tantas funções, o serviço mescla o uso de bancos de dados e pesquisas anteriores com milhões de simulações matemáticas. Dessa forma, a tecnologia acelera o tempo de pesquisa e reduz os custos da etapa pré-clínica (em laboratório). Por fim, também pode tornar os testes clínicos (com humanos) mais assertivos.
Recentemente, uma inteligência artificial generativa foi usada para desenvolver todas as etapas de um novo medicamento pela primeira vez. A medicação pioneira no uso da tecnologia é a NS018_055, potencialmente prescrita para o tratamento de uma doença pulmonar crônica. O primeiro medicamento desenvolvido por IA generativa só foi possível a partir da parceria entre a empresa de biotecnologia Insilico Medicin, de Hong Kong, e a NVIDIA.
Acreditamos que a pauta tenha sinergia com o portal. Por isso, indicamos o porta-voz da NVIDIA, empresa que redefiniu a computação gráfica e iniciou a era da IA moderna, Marcel Saraiva, para comentar sobre a importância da tecnologia na área da saúde.